Aconteceu
muita coisa nesta semana, desde muito antes que estou querendo montar estes
escritos de terça e só estou fazendo agora por que realmente hoje é terça...
Não sei se vou falar muito da minha avó como acho que alguns esperavam, não
tenho como ter certeza já que ninguém me comenta nada (INDIRETA)!
Inicialmente
devo começar pelo primeiro assunto que me veio na mente, desde a quarta ou a
quinta da semana anterior. Eu não dei um nome específico a este assunto, mas
ele se baseia na visão de câmera, como não sei se o vídeo em que explico isto
está muito claro, ou se você (leitor) viu meu vídeo veja no próximo parágrafo!
Na
visão de câmera você deve, primeiramente, imaginar como seria olhar através de
uma câmera, esta visão segue os seus olhos (ao modo que suas mãos se
movimentam); esta visão é o que chamo de “visão de câmera”. Quando você olha
outra pessoa, dificilmente você se percebe que ela a possui também. Demora um
tempo pra cair à ficha, mas ela caí. Todos nós, seres vivos e animados
possuímos este tipo de visão. E ao imaginarmos que todos os seres a possuem é
um absurdo de complexo.
Nesta
nova ideia que tive, eu incremento mais algo nesta ideia da visão de câmera.
Quando alguém me olha, já havia comentado, ela possui esta visão de câmera que
todos nós possuímos, perfeito. Até que eu fui perceber que aquela pessoa já
sabe o meu rosto de cor, e eu sei o rosto de todos de cor. Quando alguém me vê,
independe do modo como me visto ou como aparento, ela saberá que sou eu, assim
como eu reconheço aquela pessoa. No seu âmbito a pessoa a se ver numa foto, num
vídeo; ou se ouvir num áudio ela não se reconhece. Aquela pessoa que foi
captada é um modo oposto da que se conhece. Quando tiraram uma foto minha e eu
me identifiquei de totalmente leveza, percebi que eu era diferente do que imaginava,
mas aos olhos alheios aquele era o meu normal!
Vou,
por aqui, acabar pregando um pouco da minha avó, pois vejo que tem haver com a
ideia de visão de câmera. Eu, realmente, gostaria de entender o que passava
pela visão de câmera dela... Possuo minhas deduções, mas nenhuma convicção da
perícia. Eu fico imaginando, também, o momento em que a visão de câmera se
extingue, não sei se é semelhante a quando dormimos como cita um livro. Ou
quando se leva anestesia geral; ou até quando a pressão baixa; creio que esta
última solução seja a mais viável. Também me intriga bastante o nascimento, uma
visão de câmera surge...